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Passagem-passeio por Pombal

🇵🇹 Portugal

Seja indo ou vindo de Lisboa de carro, a parada na pequena Pombal é uma boa pedida (e não tão óbvia, vale dizer), pois é excelente para almoçar, já que conta com um dos restaurantes mais afamados das estradas lusitanas. De quebra ainda podemos visitar um castelo medieval ainda muito conservado, e digerir toda a cultura com calma e satisfação.


O Manjar do Marquês

Estrada Nacional 1 Km 151 Lameiras, 3100-373 Pombal site

O Manjar do Marquês como hoje o conhecemos abriu em 1986. Desde então serve o seu arroz de tomate, iguaria conhecida nacionalmente, não só por ser servida direto do tacho, como pelo sabor que muitos definem como “o melhor”. O restaurante serve diariamente pastéis, filetes, croquetes, chamuças, panados,  torresmos, salada de feijão frades ou migas de nabiças. À carta, pratos típicos: arroz de entrecosto com grelos, cabrito assado, borrego ou polvo assado. Nos doces temos os manjares e o leite-creme queimado. As receitas são ícones nacionais, como a sobremesa “Manjar do Marquês”, servida na terra onde viveu o Marquês de Pombal. Costuma ter filas, então chegue antes das 13h.


Castelo de Pombal

O Castelo de Pombal localiza-se na freguesia, cidade e concelho de Pombal. Em posição dominante sobre um maciço rochoso à margem do rio Arunca. Sua história se encontra intrinsecamente ligada à formação do território nacional e origem de Pombal, e insere-se num conjunto de praças militares (Montemor, Soure, Penela, Germanelo, Miranda do Corvo e Arouce) destinadas a constituir a cintura defensiva do Mondego. A finalidade era de vigiar e defender os acessos à cidade de Coimbra que, após a sua conquista definitiva, pelo exército de Fernando Magno, rei de Leão, em 1064, acabaria por determinar no vale do Mondego a linha de fronteira e a partir de onde se estendeu a Reconquista cristã.

Castelos Portugueses

🇵🇹 Portugal

Portugal é um país de grandes batalhas e tradições, e para conhecer melhor um pouco da história do país, vamos listar alguns castelos emblemáticos. De norte a sul, existem cidades medievais lindíssimas.


Castelo de São Jorge

Uma das construções mais antigas da cidade de Lisboa, o castelo de São Jorge tem uma história de mais de oito séculos com guerras e lutas. Fica em um ponto muito alto da colina e foi construído para proteger a cidade dos romanos. E a vista do rio Tejo é simplesmente inesquecível. Ali é possível ter um dos melhores pôres-do-sol da vida ao verão. Atrás do castelo é que se formou a cidade de Lisboa, por isso, este torna-se um passeio praticamente obrigatório e um excelente ponto de partida para qualquer roteiro. Vale lembrar que este castelo lisboeta é uma referência importante da história nacional.


Castelo de Pombal

O Castelo de Pombal localiza-se na freguesia, cidade e concelho de Pombal. Em posição dominante sobre um maciço rochoso à margem do rio Arunca. O castelo de Pombal, cuja história se encontra intrinsecamente ligada à formação do nosso território nacional e origem de Pombal, insere-se num conjunto de praças militares (Montemor, Soure, Penela, Germanelo, Miranda do Corvo e Arouce) destinadas a constituir a cintura defensiva do Mondego, com a finalidade de vigiar e defender os acessos à cidade de Coimbra que, após a sua conquista definitiva, pelo exército de Fernando Magno, rei de Leão, em 1064, acabaria por determinar no vale do Mondego a linha de fronteira e a partir de onde se estendeu a Reconquista cristã.


Castelo de Leiria

É fácil chegar até o Castelo de Leiria, basta ter pernas fortes. Pertinho da Sé de Leiria há opções de subida (localize a Torre Sineira, separada da igreja, e use-a como guia para a subida). Foi nesse mesmo morro, a partir da construção do Castelo, que a cidade nasceu e, por isso, explorá-lo se torna um passeio tão profundo. O bilhete é barato e garante uma viagem ao tempo da monarquia lusitana, principalmente com a época relacionada ao D. Dinis, que foi rei de Portugal entre 1279 e 1325. O “Lavrador”, como era conhecido, fez muito pelo desenvolvimento da antiga vila do Lis. Do alto de sua forte muralha, é possível ter uma vista única da cidade de Leiria.


Castelo da Lousã

Incluído no complexo da Senhora da Piedade, o Castelo de Arouce pertence a uma das primeiras linhas defensivas criadas para controlar os acessos meridionais a Coimbra, na segunda metade do século XI. Surge documentado pela primeira vez em 1087, no testamento de D. Sesnando Davides, onde este declara que mandou povoar o local. Nos primeiros tempos da monarquia, a localidade desempenhou um papel importante, a que não foi alheia a sua condição de vila de fronteira. Em 1124, uma incursão islâmica tomou o castelo e, de novo na posse do Condado Portucalense, foi agraciada com foral em 1151, por D. Afonso Henriques. De acordo com uma lenda antiga, na época da ocupação muçulmana o castelo terá sido erguido pelo emir (chefe árabe) Arunce, para a proteção de sua filha Peralta e dos seus tesouros após derrotado e expulso de Conimbriga. Classificado como Monumento Nacional, integra a Rede de Castelos e Muralhas do Mondego.


Castelo de Monte-mor-o-Velho

O Castelo de Montemor-o-Velho localiza-se na freguesia de Montemor-o-Velho e Gatões, Vila e Município de Montemor-o-Velho, Distrito de Coimbra. Em posição dominante sobre a vila, na margem direita do rio Mondego, à época junto à sua foz, no contexto da Reconquista cristã da Península Ibérica, constituiu-se em um ponto estratégico na defesa da linha fronteiriça do baixo Mondego, em particular da região de Coimbra. Foi, por essa razão, a principal fortificação da região, à época. O Castelo de Montemor-o-Velho e a Igreja de Santa Maria da Alcáçova que está no seu interiro encontram-se classificados como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910.


Castelo de Guimarães

O Castelo de Guimarães localiza-se na atual freguesia de Oliveira, São Paio e São Sebastião, cidade e município de Guimarães, no distrito de Braga. Em posição dominante, sobranceiro ao Campo de São Mamede, este monumento encontra-se ligado à fundação do Condado Portucalense e às lutas da independência de Portugal, sendo designado popularmente como berço da nacionalidade. Classificado como Monumento Nacional desde 1908, em 2007 foi eleito informalmente como uma das Sete maravilhas de Portugal.

O que ver em Sintra

🇵🇹 Portugal

Sintra tem clima de conto de fadas, recontado desde a Idade Média. Os jardins são uma representação do microcosmo, revelado pela sucessão de lugares imbuídos de magia e mistério. O paraíso é materializado em coexistência com um inferius – um dantesco mundo subterrâneo.


sala de jantar

Palácio Nacional da Pena

Acima do Castelo dos Mouros fica o Palácio Nacional da Pena, certamente o mais bonito e até o mais exótico palácio de Portugal, por conta das muitas referências artísticas e arquitetônicas aplicadas na sua construção. Começou a ser construído em 1836 por D. Fernando II, Rei de Portugal de 1837 a 1853 e a intenção dele um palácio de onde ele pudesse ver lá de cima boa parte do seu reino e atestar o domínio sobre o Castelo dos Mouros, que tinha sido tomado por D. Afonso Henriques alguns séculos atrás. O Palácio da Pena é enorme, com muitos setores externos e também alguns aposentos reais com seus móveis e objetos originais de época, como é o caso da sala de jantar.


Quinta da Regaleira

Depois de visitar as partes mais altas de Sintra, é o melhor momento para se dedicar as partes mais baixas, onde fica a Quinta da Regaleira, um palácio com enorme com um jardim cheio de mistérios. A Quinta da Regaleira constitui um dos mais surpreendentes monumentos da Serra de Sintra. Situada no termo do centro histórico da Vila, foi construída entre 1904 e 1910, no derradeiro período da monarquia. Os domínios românticos outrora pertencentes à Viscondessa da Regaleira, foram adquiridos e ampliados para fundar o seu lugar de eleição.


Torre Invertida

Torre Invertida

Um dos destaques da Quinta da Regaleira é a sua Torre Invertida, que na verdade se chama “Poço Iniciário”, uma torre dentro da rocha conectada a vários túneis em sua base e que dá acesso a diferentes partes da propriedade. No jardim simbólico podemos sentir a Harmonia das Esferas e perscrutar o alinhamento de uma ascese de consciência que viaja pelas grandes epopeias. Nele se vislumbram referências à mitologia, ao Olimpo, a Virgílio, a Dante, a Camões, à missão templária da Ordem de Cristo, a grandes místicos e taumaturgos, aos enigmas da Arte Real, à Magna Obra Alquímica. Nesta sinfonia de pedra revela-se a dimensão poética e profética de uma Mansão Filosofal Lusa.


Palácio Monserrate

O Monserrate também fica pertinho do centro histórico de Sintra e é mais um dos palácios portugueses cheio de referências arquitetônicas exóticas, tem até uma cara de palácio indiano, mas com influências árabes. O palácio não é grande, mas tem um jardim lindo e super bem cuidado e organizado por áreas geográficas. O Monserrate é bacana, mas só coloque em seu roteiro se você estiver com tempo sobrando, vale priorizar o Palácio da Pena, Castelo dos Mouros e Quinta da Regaleira se seu tempo estiver curto.