O espaço é pequeno, local certo para criar o ambiente intimista e acolhedor. Aqui, tudo é pensado ao detalhe, desde a decoração à iluminação, sem esquecer a loiça. Mais do que um restaurante, é um local de partilha, com uma mistura de vários conceitos e uma oferta gastronómica diferenciada. A responsabilidade da cozinha está ao cargo do chef venezuelano Guillermo Rumbos, que cria uma carta sazonal. Assim, a garantia de excelência é salvaguardada na seleção e confecção de cada prato. A cozinha é transversal, pode escolher um prato tão português como os Peixinhos da Horta, mas sentirá na carta a forte presença da inspiração de outras cozinhas, como as da América Latina e de Espanha. A garrafeira conta com muitas referências. O que se pretende é a seleção e procura de vinhos não comerciais e a importação de vinhos da América do Sul. A intenção não é vender comida, mas sim proporcionar experiências, e quem visita O Filho da Mãe tem a garantia que sairá daqui satisfeito, reconfortado e surpreendido. Experimentamos o Entrecôte com arroz de pinhões riquíssimo em sabor e qualidade, e saímos com vontade de lá voltar.