Coimbra foi peça-chave da monarquia, tendo sido a segunda capital de Portugal entre 1139 e 1255. A cidade fica em uma colina, às margens do belo rio Mondego e é conhecida mundialmente por sua academia, a Universidade de Coimbra, umas das primeiras da Europa. Coimbra é chamada de “cidade dos estudantes” e, se for período letivo, é possível ver os capas negra a circular pelas ruas. Dividida entre a parte alta e a baixa medieval, é preciso ter perna forte para percorrer suas ladeiras. O tom nostálgico da guitarra portuguesa e a voz embargada podem ser ouvidas nas serenatas noturnas. O fado de Coimbra é diferente e rende, no mínimo, um bate e volta do Porto ou de Lisboa. E vamos a mais porquês.

Lista

  1. Largo da Portagem
  2. Universidade de Coimbra
  3. Biblioteca Joanina
  4. Aqueduto de São Sebastião
  5. Nova Sé de Coimbra
  6. Sé Velha de Coimbra
  7. Convento São Francisco
  8. Museu Nacional Machado de Castro
  9. Fado de Coimbra
  10. Doçaria Conventual de Coimbra
  11. Claustro da Manga
  12. Praça do Comércio
  13. Mosteiro de Santa Cruz
  14. Seminário Maior de Coimbra
  15. Parque Verde / Choupalinho
  16. Mata Nacional do Choupal
  17. Jardim da Sereia
  18. Portugal dos Pequenitos
  19. Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
  20. Convento de Santa Clara-a-Nova
  21.  Miradouro do Vale do Inferno
  22. Jardim Botânico
  23. Penedo da Saudade
  24. Quinta das Lágrimas
  25. A Lenda de Pedro e Inês

Largo da Portagem

Largo da Portagem

Quase todos os passeios começam sob a estátua de Joaquim António de Aguiar, antigo primeiro-ministro. Situado no perímetro do centro histórico, com visibilidade para a Ponte de Santa Clara e para o rio Mondego, o largo é movimentado. Seu nome está ligado ao fato de antigamente se cobrar ali impostos sobre as mercadorias vindas do sul. Neste largo estão símbolos arquitetônicos da cidade: o Hotel Astória construído em 1926 e o Banco de Portugal, ambos de Adães Bermudes.


Paço das Escolas

Universidade de Coimbra

A Universidade de Coimbra foi fundada por D. Dinis em 1290, sendo uma das mais antigas de toda a Europa. Localizada na parte alta da cidade, antigamente fortificada pela ocupação dos mouros. A visita clássica é ao Paço das Escolas, que inclui a belíssima Biblioteca Joanina, a Capela São Miguel e outros monumentos, como a Torre da Universidade, de onde se tem uma vista panorâmica da cidade.


Biblioteca Joanina

Biblioteca Joanina

Fundada no século XVIII e situada no Paço das Escolas da Universidade de Coimbra, no pátio da Faculdade de Direito. Apresenta um estilo marcadamente barroco, sendo reconhecida com uma das mais originais e espectaculares bibliotecas europeias. Além de local de pesquisa, o espaço é ainda frequentemente utilizado para concertos, exposições e outros eventos culturais. Em 2013 o jornal britânico The Telegraph, considerou a Biblioteca Joanina como “a mais espectacular do mundo“. Devido à forte necessidade de preservação, em 2014  entrou para a lista bienal do World Monuments Watch. Reúne cerca de 70 mil volumes, a maior parte no andar nobre.


Aqueduto São Sebastião

Aqueduto de São Sebastião

Seguindo pela Rua Larga, encontramos a estátua do rei D. Dinis, fundador da Universitas Conimbrigensis, olhando do alto das Escadas Monumentais da Universidade. Logo à direita, o Museu de História Natural antecede o Aqueduto São Sebastião, popularmente conhecido como Arcos do Jardim, dada a sua localização contígua ao Jardim Botânico da Universidade de Coimbra. Mandado construir em 1570 pelo rei D. Sebastião para abastecer de água a Alta da cidade, o aqueduto aproveita o traçado de um precedente romano. O primeiro arco, o “arco de honra”, é rematado por uma cornija, na qual vemos o escudo de Portugal. Depois temos um detalhe baldaquino, assente sobre colunelos dóricos e coroado por cúpula e lanternim. A cada lado dos arcos vemos nichos com as imagens de São Sebastião e São Roque. Tantos detalhes não roubam o charme do jardim, que costuma estar sempre à risca.


Nova Sé de Coimbra

Nova Sé de Coimbra

A Nova Sé de Coimbra fica no Largo da Feira e é a sede da Diocese de Coimbra. Fica perto da Universidade de Coimbra, e em 1541 foi a Igreja do Colégio dos Jesuítas, quando eles se instalaram em Coimbra, nesse ano. Sua arquitetura foi influenciada pelo Mosteiro de São Vicente de Fora, em Lisboa.

Sé Velha de Coimbra

Sé Velha de Coimbra

De linhas austeras e defensivas, um tipo  “catedral fortaleza”, a Sé Velha de Coimbra está cravada a meia encosta das ladeiras que ligam a baixa a alta da cidade. De estilo românico, data do séc. XII (c.1184) e é chamada de a “catedral mais portuguesa de Portugal“. Quem conhece a Sé de Lisboa poderá ter um déjà vu. A construção de ambas foi realizada em simultâneo, a mando do Rei Afonso Henriques. Atente à Porta Especiosa, de estética renascentista. No exterior vê-se a inscrição, em árabe: “Um dia a minha mão perecerá mas fica a marca da minha amargura“. No interior da igreja, as conchas tridácmas da Indonésia, os túmulos medievais, as pinturas barrocas e os azulejos sevilhanos “mudéjar” quinhentistas são preciosidades. Ao lado, há ainda o Claustro Gótico, construído já no séc. XIII, (c.1218). Na parte superior, já demolida, existiu um scriptorium, onde trabalhavam os monges copistas.

fachada e escadaria do Convento São Francisco

Convento São Francisco

O Convento São Francisco constitui-se como um espaço multifuncional, que conjuga a economia, a cultura, o conhecimento e a inovação ao serviço do desenvolvimento da cidade de Coimbra, da região e do país. Como Centro Cultural, corresponde ao âmbito de apoio à criação, através de residências artísticas, e da promoção de uma programação cultural de excelência que contribui para a afirmação cultural da cidade. O programa orienta-se também para a complementaridade da oferta cultural existente na região, e organiza a programação maioritariamente segundo dinâmicas de Festivais / eventos âncora e ciclos temáticos promovendo uma métrica de programação regular, com diferentes intensidades. Há o Café Concerto com uma linda vista da cidade e uma impressionante carta de chás.

Fachada do Museu Nacional Machado de Castro

Museu Nacional Machado de Castro

Museu centenário com um riquíssimo acervo de arte sacra, e cujas profundezas guardam as galerias do criptopórtico da Aeminium da era romana. Há exposições fixas e temporárias, com peças esculturais, pinturas, ouriversaria, tapeçaria, mobiliário e objetos. No espaço ainda encontramos o café e restaurante Loggia, com uma bela vista dos fundos da Sé Velha, da Torre, rio Mondego e parte da cidade. Ideal para um brunch aos domingos.

Fado de Coimbra

Fado de Coimbra

Totalmente distinto do Fado de Lisboa, o Fado de Coimbra é um fado de serenata. Pauta-se por uma sonoridade mais lânguida por causa da nota abaixo a que a guitarra de Coimbra é afinada, um timbre mais soturno pois deve ser interpretado só pela voz masculina, e sempre com a temática da saudade e do amor, pela mulher, pela cidade, pela Universidade. Mais uma particularidade se lhe junta à identidade distinta: é tido como o mais erudito, ainda que nunca negando as influências populares, pois muitos dos grandes fados de Coimbra são poemas de alguns dos mais ilustres poetas portugueses que estudaram em Coimbra.


Doçaria Conventual de Coimbra

Doçaria Conventual de Coimbra

Do fado passamos às freiras. Mas o que tem uma coisa a ver com a outra? É que os estudantes de capa negra até às freiras cantavam serenatas. Essas “Tardes dos Outeiros” ou “Abadessadas” como ficaram conhecidos os recitais poéticos noturnos, eram o elo entre a universidade e a vida conventual: os rapazes traziam música e poesia e as freiras retribuíam com… Doces, obviamente! Qual o rapaz que iria recusar uma Maminha de Freira, uma Barriga de Freira, uma Encharcada, uma Arrufada ou uma Cavaca Alta? Post especial sobre a doçaria conventual de Coimbra.


Claustro da Manga

A reconstrução do lanço Norte dos edifícios do Mosteiro de Santa Cruz, no âmbito das reformas manuelina e joanina, permitiu que um segundo claustro nascesse: o Claustro da Manga, também designado por Claustra Terceira ou Claustro da Enfermaria. Este claustro é uma das primeiras obras arquitetônicas inteiramente renascentistas feitas em Portugal, obra de João de Ruão que desenha o conjunto da fonte e dos quatro relevos para os cubelos da fonte central, evocativa da Fonte da Vida. O Claustro da Manga foi entregue à Câmara Municipal em 1839 e desde essa altura tem recebido diversas intervenções de restauro e conservação.


Praça do Comércio

Praça do Comércio

Não sem antes atentarmos à Igreja de São Tiago, outra das igrejas românicas conimbricenses. A dita praça foi durante séculos o centro da vida comercial e social de Coimbra. O principal mercado da cidade tinha aqui lugar, e nela ainda se encontra o Pelourinho de Coimbra, o edifício do antigo Hospital Real e, a fechar a praça, a Igreja de São Bartolomeu. Apesar da zona estar um pouco degradada, o comércio tradicional resiste. Atente aos números 4 e 6 da Rua Sargento Mor, a Casa Medieval – um dos raríssimos exemplares das casas típicas dos bairros comerciais das grandes cidades portuguesas dos finais do século XV e início do XVI.


Mosteiro de Santa Cruz

Fica na Igreja de Santa Cruz, na baixa medieval e chama a atenção entre as ruelas. Fundado em 1131 por padres da ordem dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho e fazia parte de uma poderosa ordem religiosa de Coimbra. O estatuto de Panteão Nacional, sem prejuízo da prática do culto religioso, foi reconhecido ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra em Agosto de 2003, pela presença tumular dos dois primeiros reis de Portugal, D. Afonso Henriques e D. Sancho I. O Mosteiro era masculino. Entre 1530 e 1577 funcionou uma oficina de tipografia no claustro. É possível que o poeta Luís de Camões tenha estudado em Santa Cruz, uma vez que um parente seu, D. Bento de Camões, foi prior do mosteiro à época, e que há evidências, em sua poesia, de uma estadia em Coimbra, santa.

Seminário Maior de Coimbra

Destacam-se aqui a igreja da Sagrada Família, com a sua cúpula, considerada uma das mais bonitas do país; a capela-relicário de S. Miguel; a Biblioteca Velha, com mais de 9 mil livros de entre os anos de 1507 e 1800; os aposentos episcopais; a sala dos azulejos; e a Varanda do Mondego, que conta com uma magnífica vista sobre a cidade. Inclusive há ali um baloiço que rende fotos especiais. São de salientar uma xilogravura de Monsenhor Nunes Pereira, uma tela do Grão Vasco e o órgão ibérico de tubos do século XVIII, construído em 1762, com 1500 tubos.

Pontinha do Parque Verde

Parque Verde / Choupalinho

Daqui descemos ao Mondego, passando pelo Parque do Choupalinho, para atravessarmos a Ponte de Pedro e Inês, uma ponte pedonal que homenageia os amantes, mas vai ser a grande revelação da razão porque tantos, estudantes ou não, se apaixonam pela cidade. E ao vê-la insinuante e ondeante no topo do monte, dourada pelo sol poente, vai perceber tudo.


Choupal, o pulmão de Coimbra

Mata Nacional do Choupal

Tantas vezes cantada por poetas que ali encontraram um frondoso retiro. A sua origem está ligada às ações para atenuar os efeitos do assoreamento do rio Mondego. O Choupal foi afinal plantado, tendo como primeira função a fixação de terrenos marginais e, posteriormente, a difusão das cheias através dos valeiros que a atravessam. Foram muitas, muitas árvores que desde o século XIX desafiaram o tempo crescendo. Tem na sua composição uma coleção de espécies que integravam as matas climáticas ribeirinhas, nomeadamente o choupo, o amieiro, o freixo, salgueiros, o ulmeiro e o lodão. Atualmente as espécies vegetais presentes são: o choupo, o plátano, a nogueira-preta e o cedro dos pântanos. Com uma área de 80 hectares, bordeja o rio Mondego por 2 km. Com o crescimento do arvoredo, adveio a função de recreio e lazer, que ainda hoje se mantém: é o espaço que muitos habitantes da cidade utilizam para pôr a sua forma física em dia.


Jardim da Sereia

Jardim da Sereia

No século XVIII, por iniciativa do Prior D. Gaspar da Encarnação, no espaço que anteriormente se chamava Quinta da Ribela, procedeu-se, durante o período de 1723 e 1752, ao arranjo do que hoje conhecemos como Jardim da Sereia ou Parque de Santa Cruz. O parque destinava-se principalmente ao recolhimento e meditação dos crúzios, mas tinha também funções recreativas como por exemplo o conhecido recinto do Jogo da Pela, logo à entrada do jardim. Após a extinção das Ordens Religiosas, em 1834, o local teve vários proprietários. Em 1885 a Câmara Municipal de Coimbra compra a Quinta de Santa Cruz, tornando-o num espaço público dedicado ao lazer e descanso.


Fachada do Portugal dos Pequenitos

Portugal dos Pequenitos

Espaço mágico onde a criançadinha se diverte ao conhecer todo um Portugal de forma lúdica. Com monumentos reproduzidos ao tamanho dos pequenitos, a brincadeira cultural está mais que garantida.


Ruínas do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha

Mosteiro de Santa Clara-a-Velha

Permanece como testemunha da difícil convivência com as águas do Mondego, já que desde a sua sagração no século XVI até aos nossos dias, é constantemente assolado por destrutivas inundações.  As freiras Clarissas, receberam grandes privilégios da Rainha Santa Isabel, padroeira de Coimbra. Após a morte de D. Dinis, recolheu ao convento de Santa Clara-a-Velha onde pediu expressamente para ser sepultada. Aquando da transladação da Rainha Santa para o convento novo, três séculos após a sua morte, constatou-se que o corpo estava incorrupto e foi colocada num túmulo de prata e cristal.


Convento de Santa Clara-a-Nova

Convento de Santa Clara-a-Nova

O preço a pagar pela manutenção de um mosteiro constantemente “debaixo de água” levou à construção de um novo espaço no Monte da Esperança, o Convento de Santa Clara-a-Nova. As freiras abandonaram definitivamente o anterior. Para o novo convento as freiras levaram, além de peças valiosas do patrimônio religioso, os segredos da doçaria conventual que não deixaram fugir com as inclementes águas do Mondego. E ainda bem, pois hoje temos a iguaria dos Pastéis de Santa Clara.


vista noturna do Miradouro do Vale do Inferno no reveillon

Miradouro do Vale do Inferno

Situado em posição privilegiada o Miradouro do Vale do Inferno proporciona ao visitante uma das melhores vistas sobre Coimbra. Encontra-se na encosta de Santa Clara e deste local pode avistar-se a Mata do Choupal, a Lapa dos Esteios, a Quinta das Lágrimas, o desenho do rio a percorrer toda a cidade, assim como a Alta e a Baixa. Como um cartão postal a cidade desdobra-se por completo diante dos olhos do visitante. Aqui também se encontra um painel de azulejo pintado, retratando a  própria panorâmica com pormenor e com legenda explicativa.


Jardim Botânico

Este espaço verde é um dos favoritos da cidade, com a larga Alameda das Tílias a convidar a um demorado passeio pela Estufa Grande e pelo Fontanário. Se lhe apetecer esticar este passeio de contato com a natureza, aproveite para explorar a Mata do Jardim Botânico. No meio do bambuzal, encontra-se a singela e modesta capela de São Bento.


Penedo da Saudade

Local romântico que representa o espírito e a singularidade da vivência estudantil, tradicionalmente ligado aos amores de Pedro e Inês, dado que, segundo a lenda, terá sido neste local que ele teria ido para chorar a morte da amada. Antes um simples miradouro, conhecido por Pedra dos Ventos. Por entre a vegetação, pequenos lagos e cascatas, vemos lápides com poemas que relembram os tempos estudantis de academia, com destaque para o Retiro dos Poetas e a Sala dos Cursos, bem como os bustos do escritor Eça de Queirós e do poeta António Nobre e a estátua do pedagogo João de Deus. Aproveite o miradouro com vistas para a Serra da Lousã para assistir ao pôr-do-sol num ambiente sereno e contemplativo. 


caminho para a fonte dos amores

Quinta das Lágrimas

Jardins belíssimos e que rendem bons momentos de tranquilidade. Fica dentro das propriedades de um hotel de luxo, mas é possível visitar os jardins. Conta a lenda que foi na Quinta das Lágrimas que Inês de Castro foi assassinada, a mando do Rei D. Afonso IV. Perca-se pelos caminhos de uma história de amor que desafiou preconceitos, superou a própria morte e atravessou os séculos. Uma lenda que, 700 anos depois, nos leva até o jardim, local obrigatório para os românticos. No Jardim Romântico, há espécies raras de árvores que impressionam pelo porte que atingiram e das quais se destacam um majestoso podocarpo, o único exemplar em Portugal, e as sequóias gigantes de Wellington.

A Lenda de Pedro e Inês

D. Pedro, príncipe herdeiro, e Inês de Castro, aia castelhana da princesa, cederam à paixão. Desafiando os preceitos sociais, os dois se encontravam nos jardins da Quinta das Lágrimas. A relação, condenada pelo povo e a corte, teve um fim abrupto em 1355, quando o Rei D. Afonso IV mandou degolar Inês. No local brotou uma fonte cujas águas têm origem nas suas lágrimas. O sangue do seu corpo mancharia para sempre as pedras da fonte. Ainda hoje vê-se uma mancha de algas avermelhadas na rocha. Louco de dor, ao assumir a coroa em 1357, Pedro ordenou a prisão e a morte dos assassinos, arrancando-lhes ele mesmo o coração. Jurou que havia se casado secretamente com Inês, impôs o seu reconhecimento como rainha e mandou construir dois magníficos túmulos no Mosteiro Real de Alcobaça para que pudesse descansar para sempre ao lado da amada. A Fonte das Lágrimas é o símbolo desse amor trágico. Há ali a estrofe d’Os Lusíadas de Camões.


 Gastronomia de Coimbra

Confira também o post sobre onde comer em Coimbra com sugestões de restaurantes, cafés e tascas perfeitas para saborear as delícias típicas da cidade. E como não poderia faltar, veja ainda o post especial sobre a doçaria conventual de Coimbra.

 


Roteiro Poético por Coimbra

Veja também o post com o Roteiro Poético por Coimbra para conhecer a cidade dos estudantes pelo olhar de diversos escritores portugueses.

Autoria

Julia Medrado (1985–), paulistana, mãe da Patrícia e do Tarcísio, vive em Portugal, é tradutora, publicista e mestre em Literatura e Crítica Literária. Graduada em Letras pela PUC-SP, é também especialista em Gestão de Projetos Digitais pelo SENAC. Presta serviços junto a redatores, revisores e tradutores; em 2010 criou a Tradstar e, desde então, se divide entre projetos, alguns literários e absolutamente pessoais, como este site que leva seu nome.