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A Vida Oculta de Fernando Pessoa

André Morgado e Alexandre Leoni

A HQ ficcional A vida oculta de Fernando Pessoa é uma obra luso-brasileira, idealizada pelo autor português André Morgado e pelo ilustrador brasileiro Alexandre Leoni. O livro chega ao público graças a um projeto de financiamento coletivo. A publicação brasileira sai pelo selo Sesi. Considerado um dos maiores gênios literários do século XX, Fernando Pessoa deixou um legado poético, filosófico e intelectual icônico. O que pouca gente sabe é que o ocultismo e esoterismo tiveram um papel muito importante na visão de Pessoa para o mundo real e o mundo literário que promoveu. Na obra A Vida Oculta de Fernando Pessoa, os autores criaram uma simbiose com a vida e obra de Pessoa; a sua relação com o esoterismo; e a relação que o público, em geral, tem com o seu legado.

alguns personagens

Desaplanar

Nick Sousanis

Uma epopeia filosófica em forma de história em quadrinhos na qual Nick Sousanis explora os limites das nossas percepções, demonstra como os condicionamentos mentais limitam nosso entendimento e analisa os meios de desenvolver nossas potencialidades. Mais do que uma análise revolucionária a respeito da linguagem das histórias em quadrinhos, Desaplanar é um grande salto no entendimento do que é o pensamento visual. Uma obra aclamada pela crítica internacional e celebrada como um clássico revolucionário!

Frango com Ameixas

Marjane Satrapi

Se em Persépolis Marjane Satrapi empreendeu um relato autobiográfico, em Frango Com Ameixas não é sua própria vida que está em foco, mas a de seu tio. Artista como ela, Nasser Ali começa a narrativa com uma tragédia pessoal – durante uma briga, sua mulher destrói o antigo e precioso tar (um instrumento de cordas da tradição persa) que o celebrizara como um dos maiores músicos do país. Nasser Ali sai em busca de um novo instrumento, mas parece impossível encontrar um que tenha o som tão perfeito como o que ele herdara na juventude, durante seus anos de formação. A procura pelo tar o leva a conflitos com a família, os amigos e sua própria identidade de artista – é como se ela tivesse se rompido junto com o instrumento. Começam a vir à tona, então, as escolhas que ele poderia ter feito e as conseqüências das opções que fez, como a de se casar com a mulher que viria a destruir o seu maior bem. O que pode parecer uma história bastante específica se mostra universal. Sobreposta à biografia de Marjane – uma artista que só encontrou seu meio de expressão ao enfrentar os conflitos políticos e culturais de seu país -, a história pode ser lida como um manifesto pela liberdade de criação artística e pela arte como sinônimo máximo da individualidade. O tom predominante, marcadamente triste, não impede que o humor se infiltre.