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📚 Livros

Leão-de-Chácara

João Antônio
João Antônio Ferreira Filho se destaca pela forma como transpõe a vida e a linguagem do “homem” para a escrita. Seus contos são narrados pelo ponto de vista e leões-de-chácara, porteiros, contínuos, sujeitos pobres, à margem da sociedade, que encontram na malandragem uma forma de sobrevivência. Leão de Chácara...
📚 Livros

O amante

Marguerite Duras
Considerado o livro mais autobiográfico da escritora, dramaturga e cineasta Marguerite Duras (1914-1996), O amante, escrito em 1984, recebeu o Prêmio Goncourt, o mais importante da literatura francesa e se consagrou como sua obra mais célebre. O romance narra um episódio da adolescência de Duras: sua iniciação sexual, aos...
📚 Livros

O africano

Jean-Marie Gustave Le Clézio
O africano é o texto mais íntimo que Jean-Marie Gustave Le Clézio, ganhador do Prêmio Nobel de 2008, já escreveu. Em 1948, com o fim da guerra, ele embarcou com a mãe e o irmão para uma viagem que o levaria da pequena Nice, no sul da França, à...
📚 Livros

Carta a D.

André Gorz
André Gorz, jornalista austríaco radicado na França, reconhecido por seus trabalhos na filosofia e na sociologia, surpreendeu o mundo ao escrever Carta a D., uma pungente declaração de amor a Dorine, sua companheira por quase sessenta anos. Dirigindo-se à mulher doente, Gorz relata a história de paixão, cumplicidade e...
📚 Livros

A Festa de Babette

Karen Blixen
“Pobre?”, disse Babette. Sorriu para si mesma ao ouvir isso. “Não, nunca vou ser pobre. Já lhes disse que sou uma grande artista. Uma grande artista, madames, nunca é pobre. Temos algo, madames, a respeito do qual as outras pessoas não fazem a menor ideia.” A história se passa...
📚 Livros

Mudança

Mo Yan
“Daí se vê que a vida é cheia de mudanças, o acaso é que ata as pontas do destino. Tudo se encaixa de maneira estranha, bizarra mesmo, ninguém é capaz de prever essas coisas.” O livro surgiu a partir de um convite de um convite feito por um editor...
📚 Livros

O Som e a Fúria

William Faulkner

O Som e a Fúria era um livro que me intimidava porque eu nunca havia lido nada de William Faulkner e ele usou técnicas narrativas sofisticadas e altamente complexas, com fluxos de consciência, brusca passagem cronológica, múltiplos narradores, pontuação subtraída, ares bíblicos e ingredientes de tragédia grega – tudo junto e misturado, literalmente!