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Baladas Clássicas de São Paulo

São Paulo é um lugar que nunca dorme. E se você está planejando uma viagem para a cidade mais populosa do Brasil, já deve imaginar que são muitas as opções para aproveitar, tanto em turismo, quanto em vida noturna. Relembre casas noturnas que marcaram a noite de SP e fizeram o público dançar por muitos anos. 


1. Baladas que deixaram saudades

  • A Torre (1997-2002 e 2004-2009)
    As noites de quinta do clube na Vila Madalena eram as mais fervidas da cidade.
  • FunHouse (2002-2017)
    Instalada num sobradinho da rua Bela Cintra, a casa foi o templo do indie rock.
  • Glória (2006-2013)
    Clube dos fashionistas, foi palco para a montação nas noites paulistanas. O local já foi uma igreja, um teatro, balada…
  • Lov.e (1998-2008)
    Atraiu fãs de batidas eletrônicas para a Vila Olímpia até o fim dos anos 2000.
  • Manga Rosa (1999-2009)
    Dedicada a vertentes como psy e trance, a casa tinha um disputado after-hours.
  • Papagaio Vintém (1997-2014)
    Em tempos politicamente incorretos, a balada, em Santana, tinha funcionários anões que entregavam bilhetes de correio elegante aos frequentadores. Hoje o espaço é uma pizzaria.
  • Sarajevo (1999-2013)
    A porta discreta não dava ideia do que rolava lá dentro. Inicialmente Internet Point, a primeira lan house 24h de São Paulo.
  • Sogo (2000-2010)
    A comunidade gay nunca se esquecerá do dark room da casa dos Jardins.
  • Studio SP (2005-2013)
    Na rua Augusta e em Pinheiros, a casa reunia ótimos shows independentes.
  • Toco (1979-1997)
    A balada aberta na Vila Matilde nos anos 1970 lançou o DJ Marky, um dos mais famosos do país.
  • Vegas (2005-2012)
    A balada foi a primeira, antes de virar “a noite”, e deu origem ao qu hoje conhecemos como Baixo Augusta.

Contos da Terra, Contos da Garoa

Este livro é uma realização do grupo Terra da Garoa, publicado em São Paulo, em novembro de 2006. O Terra da Garoa surgiu em 2003 como um grupo de discussão de poesias. Evoluiu e amadureceu, ampliando as atividade para prosa no decorrer dos anos.

Capa e ilustrações: Del Schmmelpfeng
Diagramação: Juliana Perazzolo
Revisão: Fabrízia Carrijo

Como a garoa que cai de mansinho, gota a gota, outrora vigorosa, parte de nós são fragmentos daquilo que somos. Pequenos pedaços de sonhos engavetados, de desejos empoeirados que, guardados no fundo da gente, às vezes nos surgem como um tapete desconhecido, mosaico de tudo aquilo que algum dia, porventura, houvéssemos pensado.

Ligados por um tênue fio de luz, fio de vida, imperceptível aos olhos, mas que nos conduz pelas estradas de nossas existências, talvez como navios à deriva, entre tempestades e dias de sol. Enfrentando o tempo, as horas que na Terra da Garoa quase sempre nos atropelam, porém nos deixam viajar, felizes ou tristes, e nos proporcionam uma das melhores coisas da vida, que é apenas poder sonhar…

(trecho de conto coletivo, escrito pelos autores que participaram deste livro)

 

 

A festa de lançamento do livro ocorreu dia 9 de dezembro de 2006, no tradicional Casarão Belvedere, em São Paulo. O evento contou com mesa a participação dos autores e também de grupos teatrais para intervenções baseadas nos contos.

 

Grupo Terra da Garoa (da esq. p/ dir. acima: Altair Oliveira, Juliana, Julia Medrado, Pedro Bala, Francisca, Peu Ramos, Erick Monstavicius, Melissa e Del.

 

 

Peu Ramos em intervenção de seu conto “O Candidato”


Lista de contos, por autor:

  1. Altair Oliveira
    – A viva e a Marta
    – Era um anjo, Gabriel…
  2. Cris Nobre
    – Feito cadela
    – O lírio entorpecido
    – Mudança
  3. Del Schmmelpfeng
    – Apple Trip
    – A bomba
  4. Erick Monstavicius
    – Cabeça a cabeça
    – Suzan estava em casa
  5. Francisca de Lara
    – Atendimento de emergência
    – Foi por engano?
    – Nem doeu!
    – Necrotério
    – As meninas e suas bonecas
    – O velho
  6. Julia Medrado
    – Pó
    “25 years and my life is still”
    Le jeux
    Helocidada
    você gostou tanto
    Vida
    – Hotel
  7. Juliana Perazzolo
    – Quadro
    – Olhos
    – Meia-noite
    – A tapeçaria
    – Aos sessenta
  8. Melissa Sliominas
    – O segredo do lago
    – As águas doces do rio
    – Flores amarelas
    – Foz do Iguaçu / São Paulo / Londres
  9. Pedro Bala
    – O problema é que só faço bolo quando faz frio
    – Um boi chamado Marcela
    – Meus sonhos são mudos
    – Escrever é uma dança sem música
    – Questão de pêlo
  10. Peu Ramos
    – Passageiro
    – O candidato
    – Caos poético
    – Do além
    – Boca do lixo
  11. Rubens Pereira
    – De volta aos oitenta
    – Medo de avião