tag . 🇧🇷 Literatura Brasileira
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Em Câmara Lenta
Renato TapajósO que é isso, companheiro?
Fernando GabeiraO General Está Pintando
Hermilo Borba FilhoNos Idos de Março
org.: Luiz RuffatoOs Visitantes
Bernardo KucinskiA Resistência
Julián FuksVocê vai voltar pra mim e outros contos
Bernardo KucinskiDiário da Queda
Michel LaubMacunaíma HQ
Mário de AndradeLeve um ano lendo um livro de poesia
Vilma Arêas???????? Vilma Arêas – Flip 2016
A Teus Pés
Ana Cristina CésarA Teus Pés parece ser o livro mais conhecido da poeta, professora e crítica brasileira Ana Cristina Cesar, pertencente à chamada geração mimeógrafo. Originalmente publicado pela editora Brasiliense em 1982, um ano antes do suicídio de sua autora, a obra reúne, na verdade, três livros de edições anteriores, intitulados Luvas de Pelica, Correspondência Completa e Cenas de Abril. Todas obras desconhecidas para mim, assim como a autora.
As Meninas
Lygia Fagundes TellesLançado em 1973, no auge da ditadura militar, As Meninas é um dos romances mais famosos da escritora paulistana Lygia Fagundes Telles, tendo sido premiado com o Prêmio Jabuti, em 1974. Ele já era uma opção forte da minha Coleção Folha Literatura Ibero-Americana, por ser uma das duas ou três obras brasileiras dessa coleção e porque me angustiei com fato de ainda não ter lido nada dela frente à nomeação ao Nobel de Literatura.
Trinta e oito e meio
Maria RibeiroVou começar contando que nem sempre “fui com a cara” da autora deste livro. Nada de mais, só achava que, no programa Saia Justa, a então só-atriz Maria Ribeiro cumpria muito bem o papel da “novinha rebelde”, sendo talvez rotulada simplesmente como uma atriz mimada global. Maaas, com o tempo e com o observar do modo dela se vestir (a elegância sempre como isca), comecei a digerir melhor aqueles comentários na contra-mão…
Vermelho Amargo
Bartolomeu Campos de QueirósO pequeno livro de papel quase áspero não passa desapercebido em nenhuma livraria. Jamais poderia ser mais um. Delicado, poético e literalmente amargo, este é um livro que dá ressaca literária – e só tem 72 páginas! Mas também dá um orgulho danado do nosso idioma todo lírico, bem trabalhado nas memórias afetivas de um autor que conseguiu autobiografar sua infância de modo tão belo e sucinto.